A franquia “Homem-Aranha” não era nenhum primor, mas teve o mérito de tornar rentáveis as adaptações de histórias em quadrinhos. O maior problema nos três episódios que moldaram a franquia foi a ausência de uma marca autoral de Sam Raimi, que evidentemente estava atrás das câmeras mais para agradar o grande estúdio para o qual trabalhava do que qualquer outra coisa. Muito pior é o resultado obtido por “O Espetacular Homem-Aranha”, um reboot sem qualquer personalidade e que jamais mostra a que veio. Nem a escolha acertada de Andrew Garfield e Emma Stone como protagonistas rendem algum ânimo.

Falo mais sobre “O Espetacular Homem-Aranha” no Cenas de Cinema, que está em cartaz nos cinemas brasileiros desde a última sexta-feira, 6 de julho. Clique aqui para ler a crítica.

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