Resenha Crítica | A Maldição na Casa Winchester (2018)

Winchester, de Michael e Peter Spierig

Situada em San Jose, na Califórnia, a mansão Winchester apresenta uma anatomia que todos dizem ter nem pé e cabeça. Em seus 160 cômodos, há saídas falsas, quartos sem janelas, escadas que acabam no teto, corredores sem saída e por aí vai. Tudo exigência de sua herdeira, Sarah Winchester, que fez com que a propriedade estivesse em constante mutação nos últimos 38 anos de sua existência. A razão? Sarah acreditava que todas as almas das pessoas mortas pelas armas Winchester iam ao seu encontro para aterrorizá-la?

Loucura ou manifestação do sobrenatural? Os irmãos Michael e Peter Spierig acreditam piamente na segunda possibilidade, conforme demonstram em “A Maldição da Casa Winchester”. A entrega de um bom terror, no entanto, ficou só na promessa. As razões você pode conhecer na análise feita com exclusividade para o canal do Cine Resenhas no YouTube, em que é dada continuidade à seção Histórias Reais.

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